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Ano

  • 2022

O líder maestro - e por que a gestão tem tudo a ver com o jazz

Fábio Milnitzky, fundador e CEO da iN | Coluna da VocêRH

No meu artigo mais recente, destaquei as palestras do famoso jazzista Wynton Marsalis na Universidade de Harvard, onde ele explorou a conexão entre música e liderança. Ele comparou a música à liderança, enfatizando como ambos podem unir equipes e criar harmonia. Assim como um maestro reúne músicos com diferentes habilidades para produzir uma sinfonia impecável, os líderes também devem unir seus tempos para alcançar resultados eficazes. Ele usou a metáfora de uma orquestra, onde cada membro desempenha um papel crucial para o sucesso geral, incluindo os solos que representam a expressão individual e a improvisação.

Ao se relacionar como "jam sessions" musicais com o papel da liderança, Wynton destacou a importância da colaboração e do improviso. Ele enfatizou como os líderes devem permitir que suas equipes expressem suas ideias e habilidades únicas, assim como um maestro confia nos solistas durante uma apresentação. A analogia também enfatizou a importância do ambiente colaborativo e da agilidade para enfrentar os desafios nas empresas. Além disso, ele alertou sobre o perigo de líderes abusivos, como retratado no filme "Whiplash", que podem prejudicar a motivação e criar ambientes tóxicos.

Finalmente, Wynton relacionou o jazz à liderança eficaz, destacando-se como os líderes são essenciais para manter o ritmo e a harmonia das equipes. Assim como músicos individuais podem superar suas próprias expectativas em uma orquestra bem coordenada, líderes podem capacitar suas equipes a alcançarem níveis elevados de desempenho. Ele enfatizou que uma liderança determinada com os interesses da equipe resulta em autonomia, agilidade e criatividade, competências cruciais em um ambiente organizacional em constante mudança.

Acompanhe o texto na íntegra na coluna da VocêRH.

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