Neste segundo artigo, derivado da palestra "The Double Crossing of a Pair of Heels: The Dynamics of Social Dance and American Popular Musics" apresentação pelo jazzista Wynton Marsalis na Universidade de Harvard, aborda reflexões relevantes para o mundo corporativo. O palestrante explora a interligação entre música, dança e inspiração na cultura americana, destacando-se como a compreensão profunda da música desperta interesse e inspiração. Trazendo essa ideia para o ambiente organizacional, a liderança autônoma cria um cenário onde a equipe é incentivada a expressar suas habilidades e personalidades, promovendo colaboração e um ambiente seguro para a criatividade florescer.
O paralelo entre os princípios do jazz e a dinâmica corporativa é notável. Marsalis ressalta que o entendimento da música é uma jornada que vai além da superficialidade, e isso também se aplica às relações profissionais. Ao estabelecer confiança e confiança, líderes capacitam suas equipes a crescerem juntos. A liberdade para criar e improvisar no jazz, traduzida como a flexibilidade para inovar no mundo dos negócios, propicia um modelo de gestão mais eficaz e adaptável. A confiança mútua fomenta a colaboração e a capacidade de solucionar desafios de maneira ágil, como nas "jam sessions" musicais.
Na iN, essa sinergia é evidente. Semelhante à improvisação musical, o processo colaborativo é central para a criação conjunta. A união de intenções e referências individuais exige escuta ativa e recebida, princípios resistem para o sucesso de qualquer empreendimento, especialmente aqueles que exigem improvisação. A complexidade desses processos conduz a resultados fascinantes. Assim como um concerto bem cuidado equilibra diversas sonoridades, habilidades e técnicas, uma liderança harmoniosa une a diversidade de uma equipe, catalisando a produtividade por meio da colaboração e improvisação.